O Hobbit - Personagens

Bilbo Baggins (Martin Freeman) é o personagem principal do filme "O Hobbit - Uma Jornada Inesperada", prelúdio do "Senhor dos Aneis", que estreia em 14 de dezembro no Brasil. Na trama, o Hobbit viaja até a Montanha Solitária acompanhado de um grupo de anões para recuperar um tesouro roubado pelo dragão Smaug

Bilbo Baggins (Martin Freeman) é o personagem principal do filme "O Hobbit - Uma Jornada Inesperada", prelúdio do "Senhor dos Aneis", que estreia em 14 de dezembro no Brasil. Na trama, o Hobbit viaja até a Montanha Solitária acompanhado de um grupo de anões para recuperar um tesouro roubado pelo dragão Smaug.

O veterano ator Ian McKellen interpreta o mago Gandalf no filme

O veterano ator Ian McKellen interpreta o mago Gandalf no filme.

Cate Blanchett vive Galadriel

Cate Blanchett vive Galadriel.

William Kircher é Bifur

William Kircher é Bifur


James Nesbitt é Bofur

James Nesbitt é Bofur

Bombur é intepretado por Stephen Hunter

Bombur é intepretado por Stephen Hunter

Mark Hadlow é Dori

Mark Hadlow é Dori

Graham McTavish vive Dwalin

Graham McTavish vive Dwalin

Dean O'Gorman como Fili

Dean O'Gorman como Fili

Balin é interpretado por Ken Stott

Balin é interpretado por Ken Stott

Gloin é vivido por Peter Hambleton

Gloin é vivido por Peter Hambleton

Andy Serkis é Gollum

Andy Serkis é Gollum

Aidan Turner como Kili

Aidan Turner como Kili

Jed Brophy como Nori

Jed Brophy como Nori

John Callen é Oin

John Callen é Oin

Ori é inpretado pelo ator Adam Brown

Ori é inpretado pelo ator Adam Brown

Richard Armitage vive Thorin

Richard Armitage vive Thorin

Um pouco mais sobre O Hobbit




Bilbo Bolseiro, o protagonista titular, é um hobbit respeitável e conservador. Durante sua aventura, Bilbo muitas vezes se refere ao conteúdo de sua despensa em casa e ao fato de que gostaria de ter mais comida. Com efeito, até encontrar um certo anel mágico, ele é mais um peso do que uma ajuda. Gandalf, um feiticeiro andarilho, introduz Bilbo à uma companhia de treze anões. Durante a jornada, o feiticeiro desaparece em missões secundárias vagamente inusitadas, reaparecendo somente em momentos-chave da história. Thorin Escudo de Carvalho, o orgulhoso e pomposo chefe do grupo de anões e herdeiro do destruído reino sob a Montanha Solitária, comete muitos erros em sua liderança, contando com Gandalf e Bilbo para tirá-lo de problemas; contudo, ele se mostra um grande guerreiro. Por sua vez, Smaug é um dragão que há muito tempo saqueou o reino dos anões do avô de Thorin e que desde então dorme sobre o vasto tesouro.



A trama envolve uma série de outros personagens de importância variável, tais como: os doze outros anões da companhia; dois tipos de elfos: guerreiros tanto endiabrados quanto mais sérios; homens; trolls comedores de gente; gigantes atiradores-de-pedra; orcs maus habitantes de cavernas; aranhas gigantes que vivem em florestas e que podem falar; águias imensas e heróicas que também falam; lobos malignos, ou "wargs", que são aliados dos orcs; Elrond, o sábio; Gollum, uma estranha criatura que habita um lago subterrâneo; Beorn, um homem que pode assumir a forma de um urso; e Bard, um arqueiro triste mas honrado da Cidade do Lago.

Calendários na Terra Média





A Terra-média possui diversos calendários e formas de contar o tempo, de acordo com a região ou raça. Abaixo as formas mais comuns:
Calendário de Imladris: os Elfos, devido à sua longevidade, contavam o tempo em um período chamado yén, que consistia de 144 Anos do Sol. Este yén era divido em 8.766 semanas de seis dias cada uma, chamadas de enquier. Eles também reconheciam o ano solar, que era chamado de coranar ("sol-ao redor") ou loa ("crescimento"). Em Valfenda o loa começava no quinócio de primavera  e era divididos em seis meses ou estações:
tuilë – primavera – 54 dias
lairë – verão – 72 dias
yávië – outono – 54 dias
quellë – esvanecer – 54 dias
hrívë – inverno – 72 dias
coirë – ressurgir – 54 dias
Cinco outros dias, dois entre coirë e tuilë e três entre yávië e hrívë, ampliavam o calendário até 365 dias. Irregularidades era solucionada adicionando um três dias extra a cada 12 anos, exceto no último ano do yén.


Calendário de Númenor: o calendário adotado pelos Homens na Terra-média era chamado Registro dos Reis e bastante similar ao nosso próprio. Tinha uma semana de sete dias, um ano de 365 dias dividido em doze meses (astar) sendo dois com 30 dias e dois com 31 dias. Assim como no calendário da região norte, o ano Numenoriano começava no meio do inverno. Eles mantinham dois dias entre o fim de um ano e o início do próximo (mettarë e yestarë), mas reduziam os dias de meio do ano a um (loëndë, essencialemte adicionando os outros dois dias aos "meses longos" de meio de ano"). Anos bissextos tinham dois dias de meio de ano. Na Segunda e Terceira Erasm, os anos foram registrandos começando no início da Era.
Várias irregularidades ocorreram neste calendário, especialmente seguindo a Queda de Númenor. Em 2060 da Terceira Era, Mardil Voronwë revisou o calendário e a nova versão ficou conhecida como Registro dos Regentes. Todos os meses do Registro dos Regentes tinham 30 dias e existiam dois dias "extras" nos equinócios, tuilérë e yáviérë. Os cinco dias extras (os wquinócios, meio do verão e dois no meio do inverno) era feriados.
Em 3019 da Terceira Era o Reino Reunido adotou um Novo Registro, que começava no equinócio de primavera, como no calendário Élfico (de Valfenda). Os nomes dos meses do Registro estão em Quenya e são:

Narvinyë
Nénimë
Súlìmë
Víressë
Lótessë
Náríë
Cermië
Urimë
Yavannië
Narquelië
Hísimë
Ringarë


Clanedário do Condado: os Hobbits, que adotaram o Registro dos Reis, o alteraram de uma forma diferente do Registro dos Regentes. Como o Registro dos Regentes, eles tinham doze meses de trinta dias e mais cinco dias de feriado. COntudo, eles tinha três dias "extras" no meio do verão e dois no meio do inverno, de forma similar ao calendário Élfico. No Condado os três dias de meio de verão eram chamados de dias Lithe e os dois dias de nmeio de inverno dias Yule. Nos anos bissextos. o dia extra era adicionado aos dias Lithe e chamados Extra-Lithe. A outra inovação no calendário do Condado foi tornar o Dia do Meio de Verão (e o Extra-Lithe) fora da semana, bem como do mês, significando que os dias da semana nãao iriam mudar em relação aos dias do ano. O registro do Condado é o calendário usado no Livro Vermelho do Marco Ocidental, e portanto no Senhor dos Anéis. Ele conta da fundação do Condado até 1600 da Terceira Era.
Os nomes Hobbit dos meses vêm de nomes utilizados na antigüidade ainda no Anduin, e seus significados são freqüentemente obscuros ou esquecidos. São eles:

2 Yule
Pós-Yule
Solmath
Rethe
Astron
Thrimidge
Pré-Lithe
1 Lithe
Dia do Meio do Ano
Extra-Lithe
2 Lithe
Pós-Lithe
Wedmath
Halimath
Winterfilth
Blotmath
Pré-Yule
1 Yule
Em Bri os nomes eram:

2 Yule
Frery
Solmath
Rethe
Chithing
Thrimidge
Lithe
Primeiro Dia de Verão
Segundo Dia de Verão
Terceiro Dia de Verão
Terceiro/Quarto Dia de Verão
Mede
Wedmath
Harvestmath
Wintring
Blooting
Yulemath
1 Yule


No Apêndice D de O Senhor dos Anéis, Tolkien afirma: ‘… 25 de Março, a data da Queda de Barad-dûr, corresponderia ao nosso 27 de Março, se nosso ano começar no mesmo ponto sasonal’. De fato nossos anos não começam no mesmo ponto, estas esta data "Ajustada" representa a data que seria no Calendário do Condado, caso começasse.

Dragões de Tolkien



Grandes feras aladas, que voavam como morcegos., além de soltarem chamas pela boca e que possuíam escamas duras como ferro; também eram dotados de uma visão e audição extremamente aguçadas.  Assim eram os dragões europeus e dois tipos de dragões que Morgoth, supremo ser maligno do mundo tolkieniano, criou: os dragões quee somente caminhava, e não possuíam poder de Võo, Dragões Alados e os Urolóque. Aqui percebe-se  que, fisicamente, Tolkien resolveu repartir os seus dragões baseados no modelo europeu em várias “raças”. 


Fisicamente, Glaurung está entre os dragões sem poder de Vôo e , acima de tudo,  pertence aos  Urulóque, pois tinha uma grande capacidade de incendiar mediante um potente sopro. Ancalagon é o primeiro dragão alado a surgir e pertence aos Dragões Gelados.  Scatha, o Verme, é também da espécie de Dragões Gelados . Por fim, Smaug figura entre as criaturas aladas e entre os dragões ígneos (urolóque). 


Os dragões europeus também sempre foram vistos como criaturas malignas, embora existam excessões. Freqüentemente, aparecem em histórias como grandes criaturas que destruiam cidades e castelos,  adoravam ouro e possuíam tesouros secretos, mas que no final das contas , eram sempre mortos por algum grande herói. Apesar deste instinto voraz, os dragões eram seres mágicos e dotados de inteligência e sabedoria e é neste ponto onde encontramos algumas excessões; estas são justamente os sábios dragões, respeitados e temidos,  freqüentemente procurados para dar respostas e ajuda. Dragões eram antigas serpentes, e, portanto eram criaturas de enorme esperteza e conhecimento; os dragões de Tolkien e também alguns dragões europeus,  eram sem sabedoria, pois sua inteligência era obscurecida por sua soberba, gula, cobiça, falácia e fúria. 

Homens da Terra Média




A raça dos Homens nos livros de J. R. R. Tolkien sobre a Terra-média, como O Hobbit e O Senhor dos Anéis, se refere à humanidade e não denota gênero. São distintos das várias raças humanóides, embora algumas, como os Hobbits, são humanos em sua origem, e outros são tidos por alguns personagens como sendo humanos, como é o caso dos Magos (que são realmente de uma outra raça).


Os Elfos chamam a raça dos Homens de Atani,  que em Quenya significa “Segundo Povo” (com os Elfos sendo o Primeiro), e também Hildor (Seguidores), Apanónar (Sucessores) e Fírimar ou Firyar (Mortais). Menos caridosamente eles foram também chamados Engwar (Os Adoecidos) devido à sua suscetibilidade à doenças e idade avançada, e sua aparência em geral desagradável aos olhos Élficos. O nome Atani se torna Edain em Sindarin, mas esse termo é mais tarde aplicado somente aos Homens que são amigos dos Elfos. Outros nomes aparecem em Sindarin como Aphadrim, Eboennin e Firebrim ou Firiath. Sendo a segunda raça nascida na Terra-média, os Homens são geralmente mais fortes do que os Elfos, porém possuem piores coordenações e reflexos.



A raça dos Homens nos livros de J. R. R. Tolkien sobre a Terra-média, como O Hobbit e O Senhor dos Anéis, se refere à humanidade e não denota gênero. São distintos das várias raças humanóides, embora algumas, como os Hobbits, são humanos em sua origem, e outros são tidos por alguns personagens como sendo humanos, como é o caso dos Magos (que são realmente de uma outra raça).


Os Elfos chamam a raça dos Homens de Atani,  que em Quenya significa “Segundo Povo” (com os Elfos sendo o Primeiro), e também Hildor (Seguidores), Apanónar (Sucessores) e Fírimar ou Firyar (Mortais). Menos caridosamente eles foram também chamados Engwar (Os Adoecidos) devido à sua suscetibilidade à doenças e idade avançada, e sua aparência em geral desagradável aos olhos Éflicos. O nome Atani se torna Edain em Sindarin, mas esse termo é mais tarde aplicado somente aos Homens que são amigos dos Elfos. Outros nomes aparecem em Sindarin como Aphadrim, Eboennin e Firebrim ou Firiath. Sendo a segunda raça nascida na Terra-média, os Homens são geralmente mais fortes do que os Elfos, porém possuem piores coordenações e reflexos.


Nos escritos de Tolkien, a palavra Homem escrita com inicial em maiúsculo se refere a qualquer ser humano (atan em Quenya) enquanto a palavra homem escrita com inicial em minúsculo se refere a um adulto do sexo masculino de qualquer raça (nér em Quenya). Legolas, por exemplo, pode ser corretamente chamado de homem mas não um Homem.



A raça dos Homens é a segunda raça de seres criados pelo Único Deus, Ilúvatar. Por terem despertado no começo dos Anos do Sol, enquanto os Elfos haviam despertado no começo da Primeira Era, durante os Anos das Árvores, eles são chamados de Segundo Povo.


Os Homens possuem o assim chamado Dom dos Homens, a mortalidade. Elfos são imortais, no sentido de que mesmo que seus corpos sejam destruídos, seus espíritos permanecem ligados ao mundo, indo para os Salões de Mandos para esperarem até serem liberados ou até o fim do mundo. Quando os Homens morrem, eles são “libertados” de Arda e partem para um local desconhecido até mesmo aos Valar.





Legolas




Legolas é filho (aparentemente único) de Thranduil, rei do norte da Floresta das Trevas. Apesar de seu pai ter aparecido ativamente no livro O Hobbit (chamado apenas de Rei-Élfico) Legolas teve sua primeira aparição no livro A Sociedade do Anel durante o Conselho de Elrond. Ele foi o representante do povo élfico na Sociedade do Anel que levou o anel ao sul. Quando a Sociedade do Anel partiu de Lothlórien, o presente que Legolas recebeu foi um arco longo dos Galadhrim, junto com outros presentes que Galadriel e Celeborn deram a ele e aos outros da Sociedade, como capas élficas e lembas.


Legolas acompanhou a Sociedade até o combate em Amon Hen, de onde seguiu com Aragorn e Gimli em sua jornada por Rohan perseguindo os Uruk-hai que haviam capturado alguns de seus amigos.
Legolas mais tarde recebeu um aviso de Galadriel (por meio de Gandalf, que retornara da morte):
"Legolas Verdefolha, o bosque é teu lar!
Alegre viveste. Cuidado com o Mar!
Se na praia gaivotas gritarem por ti,
Descanso jamais acharás por aqui."


Junto com os cavaleiros de Rohan e ao lado de Gimli e Aragorn, Legolas lutou na Batalha do Abismo de Helm, a grande fortaleza de Rohan.

ligarfieldster |   Légolas, elfo loiro d olhos azuis

Os três caminharam através da Senda dos Mortos para tomar os navios dos Corsários em Pelagir e então embarcarem para a Batalha dos Campos de Pelennor.


Após a 2ª Guerra do Anel, Legolas viajou pela Terra-Média com Gimli para que ambos pudessem cumprir suas promessas: viajaram às Cavernas Brilhantes e à Floresta de Fangorn.

Um pouco mais sobre O Hobbit - Personagens



Bilbo Bolseiro, o protagonista titular, é um hobbit respeitável e conservador. Durante sua aventura, Bilbo muitas vezes se refere ao conteúdo de sua despensa em casa e ao fato de que gostaria de ter mais comida. 


Com efeito, até encontrar um certo anel mágico, ele é mais um peso do que uma ajuda. Gandalf, um feiticeiro andarilho, introduz Bilbo à uma companhia de treze anões. Durante a jornada, o feiticeiro desaparece em missões secundárias vagamente inusitadas, reaparecendo somente em momentos-chave da história. 


Thorin Escudo de Carvalho, o orgulhoso e pomposo chefe do grupo de anões e herdeiro do destruído reino sob a Montanha Solitária, comete muitos erros em sua liderança, contando com Gandalf e Bilbo para tirá-lo de problemas; contudo, ele se mostra um grande guerreiro. Por sua vez, Smaug é um dragão que há muito tempo saqueou o reino dos anões do avô de Thorin e que desde então dorme sobre o vasto tesouro.


A trama envolve uma série de outros personagens de importância variável, tais como: os doze outros anões da companhia; dois tipos de elfos: guerreiros tanto endiabrados quanto mais sérios; homens; trolls comedores de gente; gigantes atiradores-de-pedra; orcs maus habitantes de cavernas; aranhas gigantes que vivem em florestas e que podem falar; águias imensas e heróicas que também falam; lobos malignos, ou "wargs", que são aliados dos orcs; Elrond, o sábio; Gollum, uma estranha criatura que habita um lago subterrâneo; Beorn, um homem que pode assumir a forma de um urso; e Bard, um arqueiro triste mas honrado da Cidade do Lago.

The Hobbit - A História



Gandalf engana Bilbo em uma festa para Thorin e seu bando de anões, que cantam sobre recuperar a Montanha Solitária e seu vasto tesouro do dragão Smaug.Quando a música termina, Gandalf revela um mapa que mostra uma porta secreta na montanha e propõe que um estupefato Bilbo sirva como "ladrão" da expedição. Os anões ridicularizam tal ideia, mas o hobbit, indignado, junta-se a eles mesmo sem querer.


O grupo viaja rumo à vida selvagem, onde Gandalf salva a companhia de um ataque de trolls e os leva à Rivendell, onde Elrond revela mais segredos do mapa. Passando por cima das Montanhas Sombrias, eles são capturados por orcs e conduzidos ao subterrâneo profundo. Embora Gandalf consiga resgatá-los, Bilbo acaba separado dos demais no momento da fuga. Perdido nos túneis dos orcs, ele se depara com um misterioso anel e, em seguida, encontra Gollum, que o envolve em um jogo de charadas. Como recompensa por resolver todos os enigmas propostos, Gollum lhe mostrará o caminho para fora dos túneis; mas, se Bilbo não conseguir decifrá-los, sua vida se perderá. Com a ajuda do anel — que lhe confere invisibilidade —, Bilbo escapa e reencontra os anões, melhorando sua reputação junto a eles. Os orcs e os wargs ainda os perseguem, mas o grupo é salvo por águias antes de descansar na casa de Beorn.


A companhia entra na floresta negra de Mirkwood sem Gandalf. Lá, Bilbo primeiro salva os anões de aranhas gigantes e, em seguida, das masmorras dos Elfos da Floresta. Aproximando-se da Montanha Solitária, os viajantes são bem-recebidos pelos habitantes humanos da Cidade do Lago, que esperam que os anões venham a cumprir as profecias sobre o fim de Smaug. A expedição vai até a Montanha Solitária e encontra a porta secreta; Bilbo observa o covil do dragão, roubando um copo grande e aprendendo sobre uma fraqueza na armadura de Smaug. O enfurecido dragão, deduzindo que a Cidade do Lago tem ajudado o intruso, prepara-se para destruir aquele local. Um nobre tordo que ouviu o relato de Bilbo sobre a vulnerabilidade de Smaug reporta a informação a Bard, que mata o monstro.


Quando os anões tomam posse da montanha, Bilbo encontra a Pedra Arken, uma herança da dinastia de Thorin, e a rouba. Os Elfos da Floresta e os homens do lago cercam a montanha e exigem uma compensação por sua ajuda, indenizações pela destruição da Cidade do Lago, e a liquidação de antigos direitos sobre o tesouro. Thorin se recusa e, depois de ter convocado seus parentes das montanhas do Norte, reforça a sua posição. Bilbo entrega a Pedra Arken aos homens, de forma que eles tenham algo de valor para negociarem com Thorin e evitarem uma guerra. Contudo, o anão é intransigente; ao saber do fato, ele expulsa o hobbit, e a batalha parece inevitável.


Gandalf reaparece para advertir a todos sobre um exército de orcs e wargs que se aproxima. Os anões, homens e elfos se unem, mas apenas com a chegada oportuna das águias e de Beorn é que eles alcançam a vitória no clímax da Batalha dos Cinco Exércitos. Thorin é ferido mortalmente e reconcilia-se com Bilbo antes de falecer. Bilbo aceita apenas uma pequena parcela de sua respectiva parte do tesouro, sem querer ou mesmo precisar de mais; de qualquer forma, ele ainda retorna para casa como um hobbit muito rico.
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