Os primórdios de Smaug

 

Smaug era um dragão grande e poderoso do Norte, de tempos antigos, que um dia alçou voo para o Sul, e atacou a Montanha Solitária e seu reino subterrâneo: o Reino dos Anões Sob a Montanha. Após isso, também atacou a cidade de Valle, aos pés da mesma montanha, destruindo-a. E saqueando ambos os reinos, levou tudo à Câmara Inferior, bem nas raízes da Montanha Solitária, onde amontoou todo tesouro e passou a dormir sobre ele. Smaug ficou tanto tempo deitado em cima do tesouro que, em sua barriga, formou-se uma armadura de diamantes e pedras preciosas com apenas um único ponto fraco.


Mais ou menos uns duzentos anos depois da destruição de Valle e do Reino dos Anões (o livro não deixa muito claro o tempo decorrido), um descendente do Rei-Sob-a-Montanha, Thorin Escudo-de-Carvalho, retorna com uma companhia de treze anões, um hobbit, e o mago Gandalf, para resgatar o tesouro e reconstruir o reino. Graças, justamente, ao pequeno hobbit Bilbo Bolseiro, se descobre o ponto fraco de Smaug, e tendo o dragão se irritado, por causa de vários acontecimentos envolvendo Bilbo e os anões, Smaug decide atacar a Cidade do Lago de Esgaroth, onde mora Bard, o arqueiro, que avisado do ponto fraco do dragão, atira uma flecha certeira nesse ponto.


Os ossos do, um dia poderoso, Smaug, estão enterrados sob a água fria do Lado Comprido desde então, mas ninguém se atreve a aproximar para roubar algumas jóias de sua carcaça, por causa da água, que se tornou envenenada.


Há de se contar um trecho curioso do final de O Senhor dos Anéis, em que alguns documentos nos levam a crer que Gandalf, o mago, já preocupava-se com Smaug caso Sauron retornasse de uma vez. Afinal, sendo um dragão tão poderoso, teria sido um inimigo terrível na Guerra do Anel.


Dragão Smaug


A origem do nome de Smaug é derivado do verbo em alemão primitivo smugan: "deslizar em um buraco", uma etimologia que Tolkien chamou de "uma piada filóloga de mau gosto".1 De acordo com Tom Shippey, o nome Smaug poderia ter sido tirado da misteriosa expressão sm'eah-wyrm "pen­etrating worm" (literalmente verme penetrante) presente em Bald's Leechbook, uma obra anglo-saxônica do século X,2 uma sugestão apoiada pela declaração de Tolkien no jornal The Observer, no qual ele afirma que Smaug vem da expressão wid smeogan wyrme "against the penetrating worm" (literalmente contra o verme penetrante).1 Shippey diz que o nome refere-se mais à mente do que o física do dragão porque o significado de smeagan também se refere ao ardil, um nome que perfeitamente é o terno de Smaug, "a inteligência mais sofisticada de O Hobbit."3


Mais remotamente, Smaug também está ligado ao nome da criatura Smeagol, um derivado do inglês antigo smygel "terrier, lugar em que se escorrega", que Tolkien também chamou de smial, nome dado pelos hobbits aos seus buracos mais luxuosos.4 Smaug é supostamente representado com o nome Trâgu, que tem o mesmo significado na língua de Dale,5 também em relação ao verdadeiro nome de Smeagol em Westron: Trahald.5 Durante sua entrevista, Bilbo dá muitos nomes para embelezar Smaug: "Smaug, o Terrível", "Smaug, o primeiro e único destruidor", "Smaug, das riquezas imensuráveis​​", "Smaug, o Poderoso", "Senhor Smaug, o Impenetrável" e "Vossa Magnificência".


Smaug é um dragão alado de cor vermelha e dourado. Ele possui um olfato muito aguçado, tanto que ele pode determinar o número de membros da companhia, apenas com o cheiro. Seu peito é coberto com jóias e pedras preciosas incrustadas, com exceção de uma pequena parte no "peito oco esquerdo que é nu como um caracol sem sua concha. Sua armadura emite uma luz vermelha e quente.


Smaug é descrito como "especialmente ganancioso, forte e mau, o mais poderoso de seu tempo." No primeiro capítulo de O Hobbit, sabe-se que ele já havia ultrapassado os cinco metros de altura, nota quando ele era um jovem dragão.




Aragorn I



Aragorn, nomeado para o seu antepassado Aragorn I, nasceu em 1 º de março de 2931 da Terceira Idade, o filho de Arathorn II e sua esposa Gilraen. Através de seu ancestral Elendil (quem ele muito semelhantes) [1] Aragorn era descendente de Elros Tar-Minyatur, Lord's Elven Elrond Meio-irmão gêmeo e do primeiro rei de Númenor. Seu antepassado Arvedui foi apegada a Firiel, que suportaram Aranarth seu filho, fazendo o último descendente de Aragorn Anárion também.
Quando Aragorn tinha apenas dois anos, seu pai foi morto enquanto prosseguem Orcs. Aragorn depois foi escondido em Valfenda com Elrond. 


A pedido de sua mãe, sua linhagem foi mantida em segredo, como ela temia que ele seria morto como seu pai e avô, se sua verdadeira identidade como o descendente de Elendil e herdeiro de Isildur se tornou conhecido. Aragorn foi renomeado ESTEL e não foi dito sobre o seu património até que ele veio de idade em 2951.


Elrond revelou a "ESTEL" seu verdadeiro nome e a ascendência quando ele veio de idade, e entregou a ele os fragmentos de Narsil, a espada de Isildur, e o Anel de Barahir. Foi também nesta altura que as profecias acerca de Aragorn foram cumpridas, e ele se apaixonou por Arwen, filha de Elrond, que tinha voltado havia pouco de Lórien, terra natal de sua mãe.


Aragorn posteriormente assumiu seu papel adequado como o décimo sexto Chieftain dos Dúnedain, os Rangers do Norte, e entrou em estado selvagem, onde viveu com os restos de seu povo, cujo reino havia sido destruído por guerras civis e regionais séculos antes.


Aragorn conheceu Gandalf, o Cinzento, em 2956, e eles se tornaram amigos íntimos. Na Gandalf's conselhos ele e seus seguidores passaram a guarda um pequeno terreno conhecido como o Shire, habitada pelo diminutivo agrária e Hobbits, e ele se tornou conhecido entre os povos só fora das fronteiras do Shire como Strider.


De 2957 a 2980, Aragorn assumiu grandes viagens, servindo nas forças armadas do Rei Thengel de Rohan, e Steward Ecthelion II de Gondor. Muitas das suas funções contribuiu para aumentar a moral no Ocidente e contra a crescente ameaça de Sauron e seus aliados, e ele ganhou experiência inestimável que ele iria colocar mais tarde para utilizar na Guerra do Anel. Aragorn servido lordes em seu disfarce e seu nome em Gondor e Rohan durante esse tempo foi Thorongil (Águia da Estrela). 


Com uma pequena Gondorian esquadra de navios, ele liderou um assalto sobre a província rebelde de longa data de Umbar em 2980, queima muitos dos corsários dos navios e pessoalmente assassinato seu Senhor durante a batalha com os paraísos. Após a vitória em Umbar, "Thorongil" deixou o campo e, para o desânimo dos seus homens, passou Oriente.


Mais tarde, em 2980, ele visitou Lórien, e lá mais uma vez cumpridos cris. Ele deu-lhe a heirloom de sua casa, o Anel de Barahir, e, sobre a colina de Cerin Amroth, cris prometeu-lhe a mão em casamento, renunciando a sua linhagem Elvish e aceitar o dom de Homens: a morte.


Elrond retido de Aragorn permissão para casar com sua filha até ao momento em que seu filho deve ser fomentar rei de Arnor e Gondor ambos. Como ambos Elrond e Aragorn sabiam, para casar com um homem cris seriam obrigados a escolher mortalidade, e, portanto, privar a deathless Elrond de sua filha, enquanto durou o mundo. Elrond também foi por causa da própria felicidade cris, temendo que, no final, ela poderia encontrar a morte (e que ela própria de sua amada) demasiado difícil de suportar.


Antes dos acontecimentos de O Senhor dos Anéis bom ter lugar, Aragorn também viajou através do Dwarven MORIA de minas, e de Harad, onde (nas suas próprias palavras) "as estrelas são estranhos". Tolkien não especifica quando estas viagens ocorreu.


Em 3009, Gandalf cresceu a suspeita de que pertencem ao anel O Hobbit Bilbo Bolseiro, que mais tarde viria a revelar-se a um anel, a fonte do mal's Dark Lord Sauron poder. Aragorn passou a seu pedido em Rhovanion em busca de Gollum, que tinha possuído uma vez o Anel. Ele peguei a criatura na Dead Marshes perto de Mordor, e trouxe-lhe como um cativo para Thranduil's prefeituras em Mirkwood, onde Gandalf questionou ele.

Um Pouco sobreGandalf


Gandalf, por vezes Gandalf, o Cinzento ou Gandalf, o Branco é um personagem fictício da obra de alta fantasia do escritor inglês J.R.R. Tolkien. Gandalf é um mago Istari, pertencente à raça dos Maia, espírito angelical do mundo tolkienano, e costumava andar com Nienna com quem aprendeu a paciência e a compaixão (Silmarillion), mas diz-se que era conselheiro de Irmo Lórien. Foi à Terra Média para ser um dos conselheiros dos homens e impedir que a escuridão voltasse.



Durante a Terceira Era da Terra-Média, foi realizada uma reunião entre os Valar em Aman sobre o que fazer com relação a Terra-Média, pois os Valar ainda se preocupavam com o destino de Arda. A conclusão da reunião foi enviar seres de sua elevada ordem para combater na Terra-Média. Só que estes não poderiam se apresentar na sua forma de poder e esplendor que apresentam em Valinor, teriam que ir em corpos mortais. 


Foram então selecionados cinco Maiar para a viagem. Como líder foi escolhido Curunnír, conhecido por Saruman, sendo este o primeiro a desembarcar nos Portos Cinzentos. Além deste, outros dois "magos", Alatar e Pallando, ou Magos Azuis, também desembarcaram. Por Yavanna, foi enviado um que chamavam de Radagast, e Manwë escolheu Olórin, Mithrandir para os elfos e Gandalf para os homens, pois possuía muita estima por este. Gandalf foi o último a desembarcar, e Círdan, Senhor dos Portos, logo percebeu que ele deveria ser o mais importante e lhe entregou o Anel de Fogo, Narya para que Gandalf fosse seu novo guardião.

Elfos - O Mito


Literalmente, os elfos são gênios que, na mitologia escandinava, simboliza o ar, a terra, o fogo e água.
No poema Völundarkviða, o herói ferreiro Völundr foi chamado "Governante dos Elfos" (vísi álfa) e "Rei dos Elfos" (álfa ljóði). A introdução em prosa desta obra também o identifica como filho dos Finns ou fineses, povo ártico respeitado por sua magia xamânica.
Na Saga de Thidrek, uma rainha humana descobre que o amante que a engravidou é um elfo e não um homem e depois dá à luz o herói Högni.


Na Saga de Hrolf Kraki, um rei chamado Helgi estupra e engravida uma elfa vestida de seda que era a mulher mais bela que jamais vira. A elfa dá a luz a meia-elfa Skuld, muito capaz em feitiçaria (seiðr) e quase invencível em batalha. Quando seus guerreiros caíam, ela os fazia erguerem-se de novo para continuar a luta. A única forma de derrotá-la era capturá-la antes que pudesse convocar seus exércitos, que incluíam guerreiros elfos. Skuld casou-se com Hjörvard, que matou Hrólfr Kraki.


Também o Heimskringla e na Saga de Thorstein, o Filho do Viking, relatos de uma linhagem de reis locais que governaram Álfheim, correspondente à atual província sueca de Bohuslän, cujos naturais desde então teriam sangue élfico e tinham a reputação de serem mais belos que a maioria dos humanos. O primeiro rei se chamou Alf (elfo) e o último, Gandalf (Elfo do Bastão, inspiração para o Gandalf tolkeniano).


Os elfos são também descritos como semideuses associados à fertilidade e ao culto dos ancestrais, como os daimones gregos. Como espíritos, os elfos podem atravessar portas e paredes como se fossem fantasmas, o que acontece nas Norna-Gests þáttr.
O mitógrafo e historiador islandês Snorri Sturluson referiu-se aos anões (dvergar) como "elfos da escuridão" (dökkálfar) ou "elfos negros" (svartálfar) e referiu-se aos outros elfos como "elfos da luz" (ljósálfar), o que frequentemente foi associado com a conexão dos elfos com Freyr, o deus nórdico do Sol (segundo Grímnismál, Edda Poético).


Na poesia e nas sagas nórdicas, os elfos são ligados aos Æsir pela frase muito comum "Æsir e os elfos", que presumivelmente significa "todos os deuses". Alguns eruditos comparam os elfos aos Vanir (deuses da fertilidade). Mas no Alvíssmál ("Os ditos do Conhecedor de Tudo"), os elfos são considerados diferentes tanto dos Vanir quanto dos Æsir, como mostra uma série de nomes comparativos na qual são dadas as versões dos Æsir, dos Vanir e dos elfos para diferentes palavras, refletindo as preferências de cada categoria.


É possível que haja uma distinção de estatuto entre os grandes deuses da fertilidade (os Vanir) e pequenos deuses (os elfos). Grímnismál relata que Frey (um dos Vanir) era o senhor de Álfheimr. O Lokasenna diz que um grande grupo de Æsir e elfos reuniu-se na corte de Ægir para um banquete. Menciona vários poderes menores, servos dos deuses como Byggvir e Beyla, pertencentes a Freyr, the lord of the elves, que eram provavelmente elfos, pois não são contados entre os deuses. Dois outros servos mencionados são Fimafeng (morto por Loki) e Eldir.


Um poema composto por volta de 1020, o Austrfaravísur ("Versos da Jornada para o Leste"), Sigvat Thordarson diz que, por ser cristão, recusou-se a entrar em um lar pagão, na Suécia, porque um álfablót ("sacrifício aos elfos") estava em curso. Provavelmente, tal sacrifício envolvia uma oferenda de alimentos. Da época do ano (próxima do Equinócio de Outono) e da associação dos elfos com fertilidade e ancestrais, pode-se supor que isso estava relacionado com o culto dos ancestrais e da força vital da família.
A Saga de Kormák, por sua vez, relata como um sacrifício aos elfos podia curar um ferimento de guerra.


Considerando a tradição inglesa, a palavra elf do inglês moderno vem do inglês antigo ælf (pl. ælfe, com variantes como ylfe e ælfen). Originalmente, referia-se aos elfos da mitologia nórdica, mas também as ninfas dos mitos gregos e romanos foram traduzidas pelos monges anglo-saxões como ælf e suas variantes.
Elf-shot (ou elf-bolt ou elf-arrow, "flecha élfica") é uma palavra encontrada na Escócia e Norte da Inglaterra desde o século XVI, inicialmente com o sentido de "dor aguda causada por elfos", mas que depois passou a denotar pontas de flecha de pedra lascada, do neolítico, que no século XVII eram atribuídas pelos escoceses aos elfos e usadas em rituais de cura. Supostamente eram também usadas por bruxas (e, talvez, elfos) para causar mal a pessoas e gado. Tufos de cabelo embaraçado eram chamados elf-lock ("madeixa élfica") e supostamente causados por travessuras dos elfos. Paralisias repentinas eram às vezes atribuídas a golpes élficos.


A maioria dos elfos mencionados em baladas medievais inglesas são do sexo masculino e frequentemente de caráter sinistro, inclinados ao estupro e assassinato, como o Elf-Knight ("Cavaleiro Elfo") que rapta a rainha Isabel. A única elfa mencionada com frequência é a Rainha dos Elfos, ou da Elfland.
Já nos contos populares do início da Idade Moderna, os elfos são descritos como entidades pequenas, esquivas e travessas, que aborrecem os humanos ou interferem em seus assuntos. Às vezes, são consideradas invisíveis. Nessa tradição, os elfos se tornaram sinônimos das "fadas" originadas da antiga mitologia céltica, como os Ellyll (plural Ellyllon) galeses.


Mais tarde, a palavra elf, assim como o termo literário fairy, evoluiu para denotar, em geral, vários tipos de espíritos da natureza, como pwcca, hobgoblin, Robin Goodfellow, o brownie escocês e assim por diante. Esses termos não são mais claramente distinguíveis no folclore e passaram a ser equivalentes do igualmente genérico termo português encantados.


Uma lenda diz que se alguém espalhar folhas de escambroeiro ou espinheiro-cerval (Rhamnus cathartica, em inglês blackthorn, de frutos purgativos) em um círculo e dançar dentro dele sob a lua cheia, aparecerá um elfo. O dançarino deve ver o elfo e dizer, Halt and grant my boon! ("Pare e me dê a bênção!") antes que ele fuja. O elfo atenderá então a um desejo.

O Hobbit: A Desolação de Smaug




Retrata as aventuras de Bilbo Bolseiro, um pacífico hobbit, que ao lado de um grupo de anões e de Gandalf, tentará recuperar o tesouro tomado pelo dragão Smaug. Durante esta jornada, ele se depara com o anel de poder possuído por Gollum.













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