O Hobbit - Cenas do filme







As Duas Torres


Aragorn, Legolas e Gimli seguem os rastros dos hobbits capturados (Merry e Pippin) e o caminho condu-los até a Floresta de Fangorn. Nela encontram o Mago Branco que inicialmente pensam ser Saruman, o traidor. No entanto, o velho enigmático revela-se Gandalf, que morreu enfrentando o Balrog e retornou da morte para cumprir sua missão na Terra-Média.

Os quatro seguem então para Rohan, Terra dos Cavalos. Sua capital Edoras fica no alto de uma colina, onde os rohirrim ergueram Meduseld, O Palácio Dourado. Nele vive o rei Théoden , cuja mente fora envenenada por Saruman através de um agente infiltrado, o conselheiro Gríma Língua-de-cobra. Gandalf expulsa Grima, cura o rei de seus males, e o aconselha a enfrentar a ameaça de Saruman e partir rumo a Isengard, fortaleza de Saruman, com todos os guerreiros disponíveis.

Enquanto isso, os hobbits Merry e Pippin conseguem escapar dos uruk-hais, e fogem para o interior da Floresta de Fangorn. Lá encontram Barbárvore, um Ent, um gigante em forma de árvore, e cujas origens remontam a tempos muitíssimo mais antigos que a Terceira Era, na qual se passa essa história.

Barbárvore leva Merry e Pippin a sua casa, onde descansam enquanto os Ents são convocados para uma reunião (o "Entebate") no qual se discute, na lentíssima língua dos ents, o que fazer com o Inimigo Saruman. Os Ents decidem ir à guerra e partem rumo a Isengard. Os Ents invadem a fortaleza de Saruman, massacram os odiados orcs, que haviam derrubado muitas árvores de Fangorn, e apagam as fornalhas de Isengard desviando o curso do Rio Isen. Todo o círculo de Orthanc é inundado, ficando Saruman isolado pelas águas em sua Torre de pedra.


De volta a Rohan, o rei Theoden envia velhos, mulheres e crianças para a segurança do Templo da Colina, um refúgio nas montanhas, enquanto os cavaleiros de Rohan partem em direção a Isengard. Entretanto, são obrigados a fazer um desvio que os leva até o Abismo de Helm, um estreito desfiladeiro onde os rohirrim construíram uma fortaleza de pedra (o Forte da Trompa"). Nela, as tropas de Rohan buscam refúgio mas acabam sitiadas pelos Uruk-hai de Saruman. Após horas de batalha sangrenta, os orcs são derrotados com a ajuda de outras tropas de Rohirrim, trazidas por Gandalf. Os Orcs remanescentes fogem mas são massacrados pelos Huorns, Ents mais arvorescos, que buscam vingança pela destruição da Floresta de Fangorn.


Finda a Batalha do Abismo de Helm, o rei Theoden, Gandalf, Aragorn, Legolas e Gimli, cavalgam até Isengard. Ao chegarem lá, encontram Merry e Pippin sãos e salvos, e surpreendem-se com os hobbits se fartando com as provisões de comida, vinho e fumo da fortaleza do Inimigo. Numa última e desesperada tentativa, Saruman procura seduzir o grupo com sua voz persuasiva, quase hipnótica, mas Gandalf anula o feitiço e ainda o expulsa da ordem dos Istari, quebrando seu bastão. Nesse momento, Gríma língua-de-cobra atira da Torre de Orthanc um Palantír, pedra vidente que é capaz de comunicar-se com outras semelhantes. Gandalf recolhe-a para posterior averiguação.


À noite no acampamento, Pippin, em sua incontrolável curiosidade, agarra o Palantír e olha para o seu interior, e numa visão, vê o próprio Sauron, mas por sorte não revela nada dos planos dos povos livres, e ainda vê uma parte dos planos do Senhor dos Anéis: seu primeiro ataque será contra a capital do Reino de Gondor, a cidade de Minas Tirith.

Gandalf parte então com Pippin para Minas Tirith a fim de alertar Gondor da guerra iminente, encerrando assim a primeira parte de As Duas Torres.

A segunda parte do livro, que fala sobre Frodo e Sam, inicia-se com a captura de Gollum. Em troca de sua liberdade, ele promete levar os dois até Mordor, onde fica a Montanha da Perdição. Assim é feito.


Mas Gollum não é totalmente fiel, nem totalmente sincero. Apenas Sam é capaz de perceber suas verdadeiras intenções. Gollum é uma criatura velha e "pegajosa" que já foi parecido com um hobbit, mas que foi possuído pelo poder do Um Anel, e jamais conseguiu libertar-se dessa atração: um lado de sua personalidade dividida quer levar os hobbits até Mordor em segurança, mas a outra pretende matá-los e apossar-se do Anel que lhe foi roubado.

Atravessando vários lugares, os hobbits são guiados até o Portão Negro de Mordor, mas este está fechado, e os hobbits, conduzidos por Gollum, seguem outro caminho.

Ao pararem para descansar e comer, Frodo e Sam testemunham uma batalha entre Homens de Gondor e os Haradrim, aliados de Sauron. Gollum desaparece e os hobbits são capturados por uma patrulha chefiada por Faramir, irmão de Boromir. Frodo e Sam são levados até um esconderijo situado atrás de uma cachoeira onde Sam inadvertidamente revela o objetivo da missão (a destruição do anel do poder).


Frodo repreende Sam e teme que Faramir seja como seu falecido irmão e queira tomar o anel para si. Entretanto, para sua surpresa, Faramir revela grande força de caráter e nobreza de coração, e os liberta para que possam cumprir sua tarefa.

Os hobbits reiniciam sua jornada para Mordor, com Gollum como seu guia, e decidem atravessar as montanhas através de Cirith Ungol, local de má fama, considerado maldito e perigoso. Este caminho os leva até uma escada talhada em um paredão de rocha, que termina num túnel. O plano de Gollum, que se rendeu ao mal, é guiá-los através desse túnel e lá dentro entregá-los a Laracna, uma aranha gigantesca, descendente da terrível Ungoliant. O esquema de Gollum funciona em parte: Frodo é picado por Laracna, mas Sam luta desesperadamente contra o terrível aracnídeo e acaba derrotando-o com um golpe de espada num ponto fraco de sua couraça.


Convicto da morte de Frodo, Sam decide assumir o fardo do anel e completar a missão de seu mestre. Nesse ínterim, uma patrulha de orcs se aproxima, e Sam volta para evitar que o cadáver de Frodo vire carniça de orcs. Sam ouve a conversa dos servos de Sauron e tem um choque ao saber que Frodo na verdade não estava morto, apenas inconsciente.As Duas Torres termina com os orcs levando o adormecido Frodo para a Torre de Cirith Ungol e com o Hobbit Samwise Gamgee em desespero, que tem de escolher entre continuar a missão do Anel ou tentar salvar Frodo das garras dos orcs.


Húrin Thalion


Húrin, um dos maiores guerreiros humanos de antigas eras, é aprisionado por Morgoth e amaldiçoado por se recusar a trair os elfos. Acorrentado de forma mágica a uma cadeira num alto pico, é forçado cruelmente a assistir a todos os males que se abateram sobre a sua própria família. O seu filho, Túrin, faz jus à memória do pai, mas ao longo das suas inúmeras batalhas, tragédias marcam todas as suas ações e todos os que o amam. A história tem o fim trágico.


Húrin Thalion, ou simplesmente Húrin é um personagem fictício dos contos de J. R. R. Tolkien. Foi um herói e um dos maiores guerreiros entre os Homens da Primeira Era. Foi o filho mais velho de Galdor, o Alto e Hareth, e tinha um irmão mais novo, Huor.


Viveu entre seu povo na floresta de Brethil até o ano de 458 da Primeira Era, quando então se juntou com seu irmão ao grupo de guerra contra os Orcs. Os irmãos, se separaram da sua companhia, passando a vagar pelo Vale de Sirion. Perseguido por orcs, o Vala Ulmo causou a aparição de uma névoa sob os rios, ajudando os irmãos a escaparem para Dimbar. Lá, duas águias os transportaram até Gondolin. Em Gondolin, o Rei Turgon recebeu os irmãos, recordando a profecia de Ulmo que a Casa de Hador (à qual Húrin pertencia) iria ajudar Gondolin quando esta mais precisar. Turgon desejava que os irmãos permanecessem em Gondolin, mas a vontade de Húrin e Huor era de retornar para seu próprio povo. Os irmãos então juraram manter Gondolin em segredo, e águias novamente os transportaram, dessa vez para Dor-lómin.


No ano 462, Morgoth atacou Hithlum, e Galdor, pai de Húrin, pereceu defendendo a Ered Wethrin. Húrin, com pesadas baixas de seu lado, perseguiu os orcs pelas planícies de Anfauglith. Depois disso, Húrin passou a reinar sobre o feudo de Dor-lómin, em Hithlum.


Dois anos depois casou-se com Morwen, da casa de Bëor, e mais tarde naquele mesmo ano tiveram um filho Túrin, que foi seguido por uma filha Urwen, mais conhecida como Lalaith porque "o seu riso era como o som do alegre riacho que descia cantando dos morros...chamado Nen Lalaith"", mas ela morreu com apenas três anos por causa de uma praga enviada de Angband por Morgoth.

Em 472, em Nirnaeth Arnoediad, Húrin lutou ao lado de Huor e dos Filhos de Hador. Ao longo da batalha, ele se encontrou novamente com Turgon, o que resultou num encontro agradável. Apesar de terem perdido a batalha, Húrin e Huor continuaram a lutar com os Orcs, fazendo com que Turgon escapasse. Huor foi assassinado, mas Húrin lutou com seu machado até ser encurralado numa montanha de Orcs e Trolls mortos. Húrin foi aprisionado por Morgoth e amaldiçoado juntamente com seus parentes por se recusar a revelar a localização da cidade de Gondolin.

Húrin foi aprisionado nos picos de Thangorodrim, ou acorrentado ou magicamente imobilizado num assento. Apesar do grande poder de Morgoth, ele podia ver todas as maldições que recaíam sobre seu filho Túrin de onde estava sentado. Ele nunca chegou a ver sua segunda filha, Nienor, que nasceu enquanto estava sob a custódia de Morgoth. Posteriormente, foi revelado que ele poderia ter visto ela de seu assento encantado e assim ficou ainda mais amargurado pelo modo que seus filhos, ambos sob o feitiço de Glaurung, se casaram e mais tarde cometerem suicídio.


No ano 500, depois da morte de seus filhos, Húrin foi libertado por Morgoth. Ele foi levado de volta ao seu antigo lar em Hithlum, porém os Easterlings que lá moravam não o reconheceram e mais dele ficaram com medo, pensando que ele servisse seu senhor Morgoth. A Casa de Hador tinha sido destruída ou escravizada. Sete proscritos se juntaram a Húrin, e juntos eles se dirigiram para o vale de Sirion, onde ele outrora encontrara Gondolin. Húrin abandonou os criminosos e procurou pela entrada, mas Gondolin estava fechada, e Turgon primeiramente não quis permitir a entrada de Húrin. Húrin criticou Turgon, desse modo revelando a localização de Gondolin para os espiões de Morgoth, e foi embora. Apena depois da partida de Húrin Turgon mudou de ideia e mandou águias para buscá-lo, contudo, elas chegaram muito tarde e não o encontraram.

Húrin se dirigiu até a floresta de Brethil, onde seus filhos haviam morrido, e encontrou sua esposa Morwen junto ao túmulo deles, instantes antes de ela também morrer. No seu ódio e desespero ele procurou os Haladin, responsabilizando-os pela mortes de sua esposa e filhos, e causou uma revolta que matou o último Haladin da Casa de Haldad. Húrin se encontrou novamente com os proscritos, e juntos foram para Nargothrond, onde Húrin matou o anão Mîm que tinha exigido o tesouro de Glaurung, ganhando uma maldição no ouro recebido. Húrin e os proscritos levaram o tesouro para Doriath, insultando Thingol por dá-lo como uma gratificação pela sua 'ótima proteção' dos parentes de Húrin. Os criminosos não aceitaram isso, e uma amarga batalha aconteceu em Menegroth, levando todos à morte e a uma maldição ainda mais profunda do ouro. Húrin desse modo amaldiçoou Doriath também, levando-o à sua desgraça.

As doces palavras de Melian conseguiram apaziguar a mente conturbada de Húrin, e ele finalmente percebeu que seus feitos tinham apenas ajudado Morgoth. Como um homem derrotado, ele se jogou no mar e se matou. Este foi o fim de Húrin, que ficou conhecido como "o mais poderoso dos guerreiros entre os homens mortais".

Em versões mais recentes da mitologia de Tolkien (veja: The History of Middle-earth) é chamado de Úrin, Úrinthalion, ou apenas Thálion.

Houve várias pessoas de destaque chamadas Húrin nas eras consequentes, como por exemplo Húrin o Alto, Guardião das Chaves de Gondor em Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei.

A desolação de Smaug


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Um flashback de um evento ocorrido na cidade humana de Bree mostra Gandalf, o Cinzento (Ian McKellen) convencendo Thorin Escudo de Carvalho (Richard Armitage) a ir atrás da Pedra Arken, que poderá fazer de Thorin o rei de Erebor. Gandalf menciona que ele precisa recrutar alguém ágil e sorrateiro – Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) – para roubar a Pedra Arken da Montanha Solitária, que é guardada pelo dragão Smaug (Benedict Cumberbatch). Doze meses depois, imediatamente após o término do primeiro filme, Bilbo, Gandalf, Thorin e o grupo de anões são caçados por orcs através de Carrock, onde eles encontram o troca-pele Beorn (Mikael Persbrandt) em sua forma de urso. Gandalf leva o grupo a procurar refúgio numa casa próxima que parece ser o lugar onde vive Beorn, quando em sua forma humana. Após dizer que odeia anões, mas que odeia orcs mais ainda, Beorn empresta seus cavalos ao grupo para que eles escapem.

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Gandalf separa-se do grupo antes destes entrarem na Floresta das Trevas, pedindo a eles que sigam pela trilha e o esperem antes de adentrar a Montanha Solitária. Após perderem a trilha na floresta, os anões são capturados por aranhas gigantes. Bilbo, com a ajuda d'O Anel, consegue livrá-los das teias das aranhas. Enquanto lutam contra as aranhas, os anões são capturados pelos elfos da floresta. Tauriel (Evangeline Lilly), a elfa chefe da guarda, enamora-se por Kíli (Aidan Turner), sobrinho de Thorin. Como resultado, Legolas (Orlando Bloom), filho do rei dos elfos Thranduil (Lee Pace), fica com ciúmes.

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Oculto pelo Anel, Bilbo rouba as chaves e ajuda os anões a escaparem do reino dos elfos dentro de barris vazios de vinho através de um rio. No caminho, são atacados por orcs que os espreitavam. Kíli, ao tentar abrir o portão, é atingido por uma flecha envenenada dos orcs. Rio abaixo, eles encontram Bard (Luke Evans), um arqueiro descendente do Lorde de Dale, que trabalha recolhendo barris. Juntando suas moedas, os anões pagam propina a Bard para que ele os atravesse pela Cidade-Lago, mas eles são capturados pelo mestre da cidade (Stephen Fry) enquanto tentam roubar armas. Em praça pública, Thorin faz um discurso e convence o povo da cidade que ele voltará com um tesouro, e o compartilhará com todos. O grupo recebe então o armamento e parte em direção à montanha.

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Enquanto isso, o Thranduil descobre de um orc capturado que "Ele" retornou, e decide enclausurar o reino para protegê-lo. Mesmo assim, Tauriel sai para ajudar o ferido Kíli e Legolas a segue. Na montanha, Bilbo decifra o enigma da última luz do Dia de Durin – que é a luz da lua –, que ilumina a fechadura que abre a porta secreta da Montanha Solitária. Após entrarem, Thorin manda Bilbo entrar e roubar a Pedra Arken sozinho, mas ele acorda o dragão Smaug, que o descobre. Bilbo avista uma escama quebrada em Smaug, seu ponto fraco, confirmando a lenda. Enquanto isso, Gandalf, após mandar Radagast, o Castanho (Sylvester McCoy) enviar uma mensagem à elfa Galadriel (Cate Blanchett), entra conscientemente na armadilha preparada em Dol Guldur pelos orcs, e trava uma luta contra o Necromante (Benedict Cumberbatch) – de fato, Sauron –, que acaba vencendo e aprisionando Gandalf.

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Os dois elfos chegam na hora em que os orcs atacam a Cidade-Lago, e se separam. Tauriel fica para curar o ferido Kíli, e Legolas persegue os orcs, enraivecido. Pressentindo que algo está para acontecer, Bard tenta colocar a última lança negra – que pode ferir Smaug – na balestra da cidade, para que possa atingir o dragão em seu ponto fraco, mas é preso pelo mestre da cidade antes. Na montanha, os anões resolvem entrar e salvam Bilbo. Enganando Smaug, os anões fazem com que ele entre na forja e a acenda cuspindo fogo, e depois tentam matá-lo afogando-o em ouro derretido. Smaug, entretanto, sobrevive e sai voando pela montanha, sacudindo o ouro derretido batendo suas grandes asas. Bilbo assiste em pânico Smaug voar em direção à Cidade-Lago prometendo vingar-se com fogo, destruição e morte.

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Os primórdios de Smaug

 

Smaug era um dragão grande e poderoso do Norte, de tempos antigos, que um dia alçou voo para o Sul, e atacou a Montanha Solitária e seu reino subterrâneo: o Reino dos Anões Sob a Montanha. Após isso, também atacou a cidade de Valle, aos pés da mesma montanha, destruindo-a. E saqueando ambos os reinos, levou tudo à Câmara Inferior, bem nas raízes da Montanha Solitária, onde amontoou todo tesouro e passou a dormir sobre ele. Smaug ficou tanto tempo deitado em cima do tesouro que, em sua barriga, formou-se uma armadura de diamantes e pedras preciosas com apenas um único ponto fraco.


Mais ou menos uns duzentos anos depois da destruição de Valle e do Reino dos Anões (o livro não deixa muito claro o tempo decorrido), um descendente do Rei-Sob-a-Montanha, Thorin Escudo-de-Carvalho, retorna com uma companhia de treze anões, um hobbit, e o mago Gandalf, para resgatar o tesouro e reconstruir o reino. Graças, justamente, ao pequeno hobbit Bilbo Bolseiro, se descobre o ponto fraco de Smaug, e tendo o dragão se irritado, por causa de vários acontecimentos envolvendo Bilbo e os anões, Smaug decide atacar a Cidade do Lago de Esgaroth, onde mora Bard, o arqueiro, que avisado do ponto fraco do dragão, atira uma flecha certeira nesse ponto.


Os ossos do, um dia poderoso, Smaug, estão enterrados sob a água fria do Lado Comprido desde então, mas ninguém se atreve a aproximar para roubar algumas jóias de sua carcaça, por causa da água, que se tornou envenenada.


Há de se contar um trecho curioso do final de O Senhor dos Anéis, em que alguns documentos nos levam a crer que Gandalf, o mago, já preocupava-se com Smaug caso Sauron retornasse de uma vez. Afinal, sendo um dragão tão poderoso, teria sido um inimigo terrível na Guerra do Anel.


Dragão Smaug


A origem do nome de Smaug é derivado do verbo em alemão primitivo smugan: "deslizar em um buraco", uma etimologia que Tolkien chamou de "uma piada filóloga de mau gosto".1 De acordo com Tom Shippey, o nome Smaug poderia ter sido tirado da misteriosa expressão sm'eah-wyrm "pen­etrating worm" (literalmente verme penetrante) presente em Bald's Leechbook, uma obra anglo-saxônica do século X,2 uma sugestão apoiada pela declaração de Tolkien no jornal The Observer, no qual ele afirma que Smaug vem da expressão wid smeogan wyrme "against the penetrating worm" (literalmente contra o verme penetrante).1 Shippey diz que o nome refere-se mais à mente do que o física do dragão porque o significado de smeagan também se refere ao ardil, um nome que perfeitamente é o terno de Smaug, "a inteligência mais sofisticada de O Hobbit."3


Mais remotamente, Smaug também está ligado ao nome da criatura Smeagol, um derivado do inglês antigo smygel "terrier, lugar em que se escorrega", que Tolkien também chamou de smial, nome dado pelos hobbits aos seus buracos mais luxuosos.4 Smaug é supostamente representado com o nome Trâgu, que tem o mesmo significado na língua de Dale,5 também em relação ao verdadeiro nome de Smeagol em Westron: Trahald.5 Durante sua entrevista, Bilbo dá muitos nomes para embelezar Smaug: "Smaug, o Terrível", "Smaug, o primeiro e único destruidor", "Smaug, das riquezas imensuráveis​​", "Smaug, o Poderoso", "Senhor Smaug, o Impenetrável" e "Vossa Magnificência".


Smaug é um dragão alado de cor vermelha e dourado. Ele possui um olfato muito aguçado, tanto que ele pode determinar o número de membros da companhia, apenas com o cheiro. Seu peito é coberto com jóias e pedras preciosas incrustadas, com exceção de uma pequena parte no "peito oco esquerdo que é nu como um caracol sem sua concha. Sua armadura emite uma luz vermelha e quente.


Smaug é descrito como "especialmente ganancioso, forte e mau, o mais poderoso de seu tempo." No primeiro capítulo de O Hobbit, sabe-se que ele já havia ultrapassado os cinco metros de altura, nota quando ele era um jovem dragão.




Aragorn I



Aragorn, nomeado para o seu antepassado Aragorn I, nasceu em 1 º de março de 2931 da Terceira Idade, o filho de Arathorn II e sua esposa Gilraen. Através de seu ancestral Elendil (quem ele muito semelhantes) [1] Aragorn era descendente de Elros Tar-Minyatur, Lord's Elven Elrond Meio-irmão gêmeo e do primeiro rei de Númenor. Seu antepassado Arvedui foi apegada a Firiel, que suportaram Aranarth seu filho, fazendo o último descendente de Aragorn Anárion também.
Quando Aragorn tinha apenas dois anos, seu pai foi morto enquanto prosseguem Orcs. Aragorn depois foi escondido em Valfenda com Elrond. 


A pedido de sua mãe, sua linhagem foi mantida em segredo, como ela temia que ele seria morto como seu pai e avô, se sua verdadeira identidade como o descendente de Elendil e herdeiro de Isildur se tornou conhecido. Aragorn foi renomeado ESTEL e não foi dito sobre o seu património até que ele veio de idade em 2951.


Elrond revelou a "ESTEL" seu verdadeiro nome e a ascendência quando ele veio de idade, e entregou a ele os fragmentos de Narsil, a espada de Isildur, e o Anel de Barahir. Foi também nesta altura que as profecias acerca de Aragorn foram cumpridas, e ele se apaixonou por Arwen, filha de Elrond, que tinha voltado havia pouco de Lórien, terra natal de sua mãe.


Aragorn posteriormente assumiu seu papel adequado como o décimo sexto Chieftain dos Dúnedain, os Rangers do Norte, e entrou em estado selvagem, onde viveu com os restos de seu povo, cujo reino havia sido destruído por guerras civis e regionais séculos antes.


Aragorn conheceu Gandalf, o Cinzento, em 2956, e eles se tornaram amigos íntimos. Na Gandalf's conselhos ele e seus seguidores passaram a guarda um pequeno terreno conhecido como o Shire, habitada pelo diminutivo agrária e Hobbits, e ele se tornou conhecido entre os povos só fora das fronteiras do Shire como Strider.


De 2957 a 2980, Aragorn assumiu grandes viagens, servindo nas forças armadas do Rei Thengel de Rohan, e Steward Ecthelion II de Gondor. Muitas das suas funções contribuiu para aumentar a moral no Ocidente e contra a crescente ameaça de Sauron e seus aliados, e ele ganhou experiência inestimável que ele iria colocar mais tarde para utilizar na Guerra do Anel. Aragorn servido lordes em seu disfarce e seu nome em Gondor e Rohan durante esse tempo foi Thorongil (Águia da Estrela). 


Com uma pequena Gondorian esquadra de navios, ele liderou um assalto sobre a província rebelde de longa data de Umbar em 2980, queima muitos dos corsários dos navios e pessoalmente assassinato seu Senhor durante a batalha com os paraísos. Após a vitória em Umbar, "Thorongil" deixou o campo e, para o desânimo dos seus homens, passou Oriente.


Mais tarde, em 2980, ele visitou Lórien, e lá mais uma vez cumpridos cris. Ele deu-lhe a heirloom de sua casa, o Anel de Barahir, e, sobre a colina de Cerin Amroth, cris prometeu-lhe a mão em casamento, renunciando a sua linhagem Elvish e aceitar o dom de Homens: a morte.


Elrond retido de Aragorn permissão para casar com sua filha até ao momento em que seu filho deve ser fomentar rei de Arnor e Gondor ambos. Como ambos Elrond e Aragorn sabiam, para casar com um homem cris seriam obrigados a escolher mortalidade, e, portanto, privar a deathless Elrond de sua filha, enquanto durou o mundo. Elrond também foi por causa da própria felicidade cris, temendo que, no final, ela poderia encontrar a morte (e que ela própria de sua amada) demasiado difícil de suportar.


Antes dos acontecimentos de O Senhor dos Anéis bom ter lugar, Aragorn também viajou através do Dwarven MORIA de minas, e de Harad, onde (nas suas próprias palavras) "as estrelas são estranhos". Tolkien não especifica quando estas viagens ocorreu.


Em 3009, Gandalf cresceu a suspeita de que pertencem ao anel O Hobbit Bilbo Bolseiro, que mais tarde viria a revelar-se a um anel, a fonte do mal's Dark Lord Sauron poder. Aragorn passou a seu pedido em Rhovanion em busca de Gollum, que tinha possuído uma vez o Anel. Ele peguei a criatura na Dead Marshes perto de Mordor, e trouxe-lhe como um cativo para Thranduil's prefeituras em Mirkwood, onde Gandalf questionou ele.

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